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8 Junho 2008

Tudo tranquilo.

Em beve volto.

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MATURIDADE

28 Março 2008

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sf (lat maturitate) 1 O mesmo que madureza. 2 Idade madura. 3 Perfeição. M. social, Sociol: grau em que as atitudes, a socialização e a estabilidade afetiva de um indivíduo refletem, como característica normal do homem adulto, um estado de adaptação ou ajustamento ao seu próprio meio.

Muitas pessoas dizem que maturidade tem a ver diretamente com a idade. Outras, com as fases da vida (infância, adolescência, etc). Outros, que é com a perfeição. A maturidade é algo que todos acham que possuem, mas as atitudes sempre denunciam.

Mas pra falar bem a verdade a maturidade está mesmo é na experiência, no sofrimento, na dificuldade. Não existe maturidade sem a superação de obstáculos. Só aprendemos a progredir, a olhar para dentro de nós mesmos com mais sinceridade, a pensar na situação do outro, a lidar com a situação e com os sentimentos depois de ter que usar tudo o que não sabemos para resolver algo com urgência.

Nada do que eu escrever aqui pode acrescentar maturidade a alguém. Só se vivenciando. Já passei por isto também. E digo: aproveite tudo o que puder, viva o que puder, não fuja das situações. Tudo é aprendizado!

® Bruna Tissot

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Porto Alegre me faz…

24 Março 2008

Nasci em Triunfo – RS. Não tenho nada contra, pra falar a verdade. Mas não tenho vínculo algum com esta cidade. Minha mãe apenas foi me ganhar no hospital de lá porque o médico que atendia ela, só fazia parto lá. Fui registrada lá também, tudo no mesmo lugar.

Mas eu costumo brincar que tudo foi errado. Minha cidade natal mesmo é Porto Alegre. Me sinto como se tivesse nascido lá. Minha paixão por esta cidade é tamanha, que me emociono ao ver propagandas e reportagens sobre a cidade. Muito em breve, espero poder acordar e olhar o sol de Porto Alegre, que pra mim, tem um brilho todo especial.

Nesta semana, mais precisamente, quarta-feira, dia 26, a cidade comemora seus 236 anos.

E este post é só pra homenagear esta cidade que tem lugar especial no meu coração.

® Bruna Tissot

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Escrever…

20 Março 2008

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Imagem: Google

Escrever pra mim é algo tão natural quanto respirar. Desde muito cedo me acostumei a ler muito e isto influencia diretamente no gosto pela escrita. Na escola, nunca tive dificuldade alguma em escrever. Sempre fiz muitas redações. O meu grande problema era quando me pediam “histórias em quadrinhos”. Estas sim eram difíceis. Apesar de gostar de desenhar, achava que não conseguia colocar expressões e sentimentos suficientes nos personagens para que o leitor entendesse onde eu queria chegar.

Nunca criei grandes histórias. Mas crônicas sempre foram coisas que me facinavam. Cheguei até mesmo a colecionar as da Martha Medeiros, que saem no Jornal Zero Hora, nos domingos. Algumas eu me identificava, outras não. Hoje nem sei se estão guardadas em algum lugar ou somente na minha lembrança.

Por gostar tanto de crônicas, sempre achei que saberia escrevê-las. Tenho esperança que um dia, estes meus “rabiscos virtuais” possam ser crônicas. Por enquanto são “quase-crônicas”.

Um livro que li recentemente: Nunca subestime uma mulherzinha, da Fernada Takai (olha eu de novo falando nela!) é somente de crônicas, que foram publicadas em jornais durante alguns anos. O livro é separado em coisas que aconteceram, coisas que ninguém sabia, coisas que podem ter acontecido e o outro não me recordo no momento.São crônicas deliciosas de se ler. Além de que dá pra dar boas risadas.

“Eu só escrevo quando quero, e sou uma amadora e faço questão de continuar a ser uma amadora. Profissional é aquele que tem uma obrigação consigo mesmo de escrever, ou então em relação ao outro. Agora eu faço questão de não ser profissional, para manter minha liberdade…”

(Clarice Lispector)

Porém tenho que ter inspiração e vontade de escrever, assim como Clarice Lispector. Audácia minha comparar-me com ela, apesar de também me considerar uma amadora. Mas o que quero dizer é que manter um blog onde não se relata detalhes da vida íntima e nem se narra fato-a-fato o dia-a-dia, é difícil de manter. Muitas vezes tenho vontade de atualizar, mas nenhuma idéia do que escrever.

Tenho ficado feliz com o número de visitas diárias e com o número de elogios que tenho recebido via e-mail. Por isto peço paciência, e que sempre dêem uma passadinha por aqui, porque volta e meia tem coisa nova! Pode esperar!

® Bruna Tissot

Obs.: Posts anteriores foram apagados em virtude de não condizer com o foco do blog. Mesmo assim, agradeço os comentários.

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Dia internacional da mulher

9 Março 2008

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Seria repetitivo demais tentar fazer uma homenagem às mulheres, no dia de hoje, falando tudo aquilo que se fala normalmente.

Mulher é sinônimo de complexidade. E falo isso sem o menor medo de que achem que estou usando termos “machistas”. Mulheres são e sempre serão complexas. Porque foram assim que foram feitas. Levanta a mão aí a mulher que alguma vez não conseguiu entender o que sentia? Levanta a mão aí a mulher que consegue explicar que tipo de mulher é?

Por isto, optei por fazer este post com o tipo de mulher que tenho tentado (e que gostaria) de ser.

Mulher se relaciona diretamente com a palavra sensibilidade. Ser sensível não quer dizer ser boba ou ser frouxa. E sim, saber olhar as coisas por todos os lados possíveis, se colocar no lugar do outro, deixar o coração conversar com a razão. É deixar os sentimentos falarem nos momentos que tem que falar e calar nos momentos em que já não adianta dizer mais nada.

Seduzir. Ser misteriosa. Deixar o corpo falar. Deixar as atitudes mostrarem a feminilidade e o poder. Deixar os desejos e as vontades serem descobertas no olhar, no sorriso.

Vencer, ser guerreira, ser batalhadora. Não esperar que nada caia do céu. E nem acreditar que os sofrimentos são para sempre.

Chorar, rir, gargalhar, se emocionar. Sem medo de nada. Apenas deixar que o coração desabafe.

Sonhar. E, principalmente, ir em busca da realização destes sonhos. Acreditar que será possível e que acontecerá.

Ser verdadeira, sincera.

Ser apenas eu.

® Bruna Tissot

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HAPPY BIRTHDAY

8 Março 2008

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“A comemoração do aniversário surgiu há muito tempo atrás. Os costumes de dar parabéns, dar presentes e de celebração – com o requinte de velas acesas – nos tempos antigos eram para proteger o aniversariante de demônios e garantir segurança no ano vindouro. Até o quarto século, o cristianismo rejeitava a celebração de aniversário natalício como costume pagão.

Os gregos acreditavam que cada um tinha um espírito protetor ou gênio inspirador que assistia seu nascimento e vigiava sobre ele em vida. Este espírito tinha uma relação mística com o deus em cujo aniversário natalício o indivíduo nascia. Os romanos também endossavam essa idéia. O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos. Bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de Ártemis. As velas de aniversário, na crença popular são dotadas de magia especial para atender pedidos. Acreditava-se também que as saudações natalícias tinham poder para o bem ou para o mal, porque a pessoa neste dia supostamente estava perto do mundo espiritual.” ¹

Tudo isto é pra explicar a origem do aniversário.

Pois bem, nasci no dia 05 de março de 1988, exatamente as 7h45, de parto normal. Pesava 3,950 kg (que gorda!!) e 52 cm (que comprida!!). Sempre digo que nunca fui um bebezinho!! Já era um bebezão!!

Esta semana fiz 20 anos! Mas só hoje consegui sentar pra escrever sobre o assunto “aniversário”. Como resolvi fazer uma “festinha” amanhã (ou hoje), estou na correria!

Mas vamos ao assunto. Conheço gente que ODEIA fazer aniversário, odeia que cante parabéns, odeia tudo. Acha que é pagar mico. Pois eu amo de paixão. Adoro receber ligações, e-mails, mensagens, que cante parabéns, que conte pra todo mundo que estou de aniversário. Amo de paixão ganhar abraços e beijos carinhosos de aniversário. Esta semana, graças ao Orkut, recebi mais de 100 mensagens de “Feliz Aniversário”. Tem noção do que era isso antes da era virtual??

Fiquei muito feliz e respondi todas!

Mudando de assunto, uma amiga me perguntou no dia seguinte: “Como está te sentindo com 20?”. Respondi assim: 2.0 e TURBO: mais potência. E não é qualquer um que pilota uma máquina assim! Hehehe!!

Feliz Aniversário pra mim!

Depois contarei as aventuras…

Fontes:

¹ Wikipedia

® Bruna Tissot

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As máscaras sempre caem…

28 Fevereiro 2008

Pessoas de máscara

Passeando pela internet (aliás, quando não tiver muito o que fazer, é um ótimo exercício de relaxamento… tem cada coisa nesse mundo virtual), para buscar subsídios para o próximo assunto que eu queria abordar, achei coisas pra um outro assunto que já vinha pensando, mas sem grande importância.

Me deparei com uma crônica, em um site que nunca tinha visto, mas que chega a doer de tão verdadeira. A crônica começa abordando a origem da palavra traíra. Não, não é o peixe. Embora tenha grande relação. É a pessoa mesmo. É de onde veio o nome para descrever a pessoa: do peixe ou do verbo trair??

A crônica segue dizendo que só o tempo mostra quem realmente as pessoas são. Que até que se prove o contrário, todas as pessoas são boas e merecem confiança. Depois podem demonstrar ser o que não são. Esta é a opinião do autor.

Mas no fundo, o que eu penso não é muito diferente. As situações, o dia-a-dia, o cotidiano tem me mostrado que, INEVITAVELMENTE, o tempo mostra como as pessoas realmente são. Elas podem tentar esconder, podem tentar dissimular, mas as máscaras sempre caem. Podem cair para o bem ou para o mal. A pessoa pode “ser” brava, mal humorada, mas com o tempo a mascara de “monstro” cai e a simpatia toma conta do rosto.

Ou também pode acontecer da “chapeuzinho vermelho” virar o “lobo mau”. E isto é mais comum do que se pensa.

Vestir máscaras pode ser muito fácil, mas quem faz isso acaba pagando um preço muito alto. E, por mais que o “desmascarado” jure que não se importa com isto, lhe fere fundo e marca pra sempre. E as conseqüências sempre estarão na lembrança dos demais.

Ao contrário do autor da crônica, tenho um sexto sentido, que me alerta quando a pessoa não é aquilo que se pensa. Só que às vezes ele falha. Nem sempre o sinal está bom, eu acho. E daí acontece o que acontece.

Já aconteceu muito comigo. E pior que eu não aprendo. Acho que ninguém aprende. Afinal, sempre achamos que as coisas podem ser diferentes desta vez. A simpatia, o sorriso pode ser verdadeiro. Pra mim, existe uma coisa que mostra a verdade: os olhos. Estes nunca mentem. É só aprender a interpretar.

Estar alerta às pessoas que nos cercam, observando-as, nunca é demais.

Mas cá entre nós: sempre vai acontecer de novo não vai?

E, de novo, o tempo mostrará como as pessoas são de verdade…

® Bruna Tissot

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A menina que devora livros…

22 Fevereiro 2008

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Foto: Google

Em março do ano passado, foi lançado pela Editora Instrínseca no Brasil um livro chamado “A menina que roubava livros”, do australiano Markus Zusak.

O livro conta a história de Liesel Memminger, uma menina que foi adotada após seu irmão mais novo morrer. A narradora do livro é nada mais, nada menos do que a morte. Esta se encontra com Liesel várias vezes durante a história. E a observa o tempo todo durante o decorrer do livro.

A menina, que mora na Alemanha dominado pelo “Fuher”, passa a roubar livros para satisfazer sua ânsia em ler. “A guerra e os temores que ela traz, tornam o enredo o mais humano possível, trazendo para nós, uma visão diferente do que era não ser judeu mas ter princípios humanos em plena Alemanha dominada pelo nazismo na segunda guerra mundial”.¹

Ainda não tive a oportunidade de ler este livro. Mas confesso que estou curiosíssima para fazê-lo. Acredito que seja o tipo de livro pelo qual me encanto só de ver a capa. E daí em diante, parar de ler é um imenso sacrifício. Já li e ouvi críticas ruins quanto ao livro: de que é pesado, de que é sombrio demais, de que é péssimo, de que é de mau gosto. Mas como, dificilmente, levo em conta as críticas sem formar uma opinião própria, continuo com a mesma vontade de ler.

Mas o fato é: na praia, minha irmã resolveu que vai escrever um livro chamado “A menina que devora livros”. O personagem principal? Eu. Rimos muito. Até que eu perguntei porque a implicância com meu “vício”. Minha mãe me respondeu simplesmente “nenhuma implicância, só que tu lê a jato”. Com esta até eu achei engraçado. Na praia eu li tres livros, em menos de um mês. Me chamavam pro almoço. Já vou… Me chamavam pra ir na praia. Já vou… Me chamavam pra qualquer outra coisa. Já vou…. Fora revistas, jornais e tudo mais que cai nas minhas mãos. Eu devoro tudinho. Minha estante de livros, no meu quarto, já está ficando pequena pra tanta coisa. Aqui em casa, os outros ganham livros de presente e eu sou a primeira a ler.

Não posso dizer que ler, pra mim, seja um costume, um hábito. É sim um vício. Estou bem acima da média nacional de leitura (1,8 livros por ano) e da gaúcha (5,5 livros por ano). ² Minha média é de 1 livro por semana.

Não tenho a mínima idéia de quando foi o primeiro livro que li. Sei que tenho guardados alguns livros de quando eu era bem pequena, como “Uma fada nos meus olhos”, “Reizinho Mandão”, “Aristogatas”, etc. Me lembro de mim pequena, lendo (ou olhando as figurinhas) de uns livros que minha irmã tinha, que eram todos em um papelão grosso. E contavam diversas histórias. Uma delas de três gatinhos que comiam sempre de luvinhas. E suas luvinhas sujaram e eles nao podiam comer bolo da mamãe gata porque tinham lavado as luvinhas. Conforme se virava a página, em determinados lugares pegava luz e saía uma musiquinha. O livro ainda existe, mas não toca mais nada. Lembro de revistas e livrinhos que minha mãe trazia.

Pode ser que seja genético também. Minha vó materna, além de escrever poesias, gosta muito de ler. Talvez isto venha pelo DNA. Eu acredito que isto seja gosto e costume mesmo. Já vi pessoas dizendo que só lêem jornais e revistas porque trazem informações que serão úteis. Ou seja, na cabeça destas pessoas (que, com todo respeito, eu consideo minúscula…) só ler o que tem informação real e instantânea é o que importa. Acho que se fosse assim que a coisa funcionasse, os livros não existiriam e também não existiriam o número enorme de editoras e livrarias que existe. Mas tudo bem. Cada um com seu pensamento.

Comigo existe até uma história engraçada. Em 1995, minha família foi na Festa do Moranguinho, que acontece todo ano em Bom Princípio – RS. Lá, o Luís Fernando Veríssimo, iria realizar uma sessão de autógrafos. Então fomos em uma livraria comprar livros para autografar. Minha irmã comprou um chamado “O santinho”, de Luis Fernando Veríssimo. Nada mais natural. Um livro do autor, para ele próprio autografar. Pois eu, na época com 7 anos, comprei um outro: “Aristogatas”. E fui para a fila. Todos estavam com livros do autor ou blocos de papel para que ele desse um autógrafo. E eu, faceira, com meu livrinho nada a ver. Pois ele autografou. Devo ser a única pessoa no mundo que tem um livro dos “Aristogatas” autografado pelo Luis Fernando Veríssimo.

Ler faz viajar. Faz pensar. Faz aprender. Amo ler. E se alguém me perguntar se eu quero me livrar deste vício? Com certeza eu vou responder que não. Prefiro continuar devorando livros.

¹ Fonte: Wikipédia

² Fonte: Artigo “O futuro da leitura” – Edgar Lisboa

® Bruna Tissot

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Diz que eu fui por aí…

21 Fevereiro 2008

Disco

Foto: site de Fernanda Takai

Não. Eu não sabia nada sobre Nara Leão. Ao contrário de muitos por aí, meus pais não a escutam. Até porque acho que nem era bem da época deles. E acredito que mesmo que eu venha a escutar alguma música dela e ninguém me disser quem está cantando, nem vou reconhecer.

Mas Fernanda Takai eu sabia quem era. Quando nem gosto musical formado tinha ainda (isto lá pelos meus10 ou 11 anos) eu já sabia muito bem quem era ela. Impossível entrar no carro para uma viagem, sem que alguns cd’s do Pato Fu fossem levados. Se acabasse um, não tinha problema. Era só trocar para o próximo. O recorde foi uma viagem para Santa Catarina. Cerca de 8 a 9 horas ouvindo sem parar a mesma voz. O gosto não era meu. Era da minha irmã. Mas de tanto ouvir, acabei gostando também.

Confesso que Pato Fu se tornou música de “determinada época”. Pois é assim que ouço. Tem determinadas épocas que não consigo parar de ouvir. Depois canso e fico tempos sem ouvir. E o mais impressionante é que quando volto a ouvir, continuo com todas as músicas (a tempos decoradas) na ponta da língua. Até em japonês. Pra quem quer conhecer um pouco sobre a banda, é só clicar aqui.

Mas vamos adiante, porque o foco é outro.

Um dia, na praia, acabei descobrindo que Fernanda Takai estava dando uma entrevista em um programa (que no momento não me recordo o nome) na Record News. E nele ela estava falando sobre o novo disco. Mas não o do Pato Fu. E sim o seu primeiro disco solo. Totalmente inspirado na Nara Leão. Fiquei fascinada e louca para ouvir as músicas.

Dia 09 de fevereiro, fomos (eu, minha irmã e meus pais, que também aprenderam a gostar de Pato Fu), enfrentar uma chuva danada pra assistir ao show da banda. Eles anunciaram que estariam vendendo CD’s da banda, camisetas, e o CD solo e também o livro de Fernanda Takai. Adivinhem? Ganhei o CD do meu pai. E ele foi autografado por ela ali mesmo.

Vou abrir um pequeno parêntese: nunca imaginei que uma pessoa que tem 15 anos de estrada pudesse tratar seus fãs da maneira como Fernanda tratou. Ela é uma pessoa simples, simpaticíssima, educada e carinhosa. Atenciosa, olha nos olhos e sorri quando fala com os fãs. Topou até ganhar abraço molhado, de todo mundo (inclusive eu) que estava ali pra prestigiá-los. Saí de lá feliz e contente. Pensando que toda a “indiada” (no bom sentido) tinha valido muito a pena.

Chegando ao carro, estacionado a poucos metros dali, adivinhem qual foi a primeira coisa que fizemos? Óbvio. Colocar o CD “Onde brilhem os olhos seus”. Justamente o disco que eu falei no início.

Desde que cheguei de volta pra praia não consigo para de ouvir a música “Diz que fui por aí”. Sem saber os motivos, me identifiquei com a música. A voz “doce e suave” (como dizem todos os sites que se referem ao disco) de Fernanda hipnotiza de tal forma, que só se quer escutar mais e mais. Mas com certeza o disco inteiro vale a pena. Mesmo pra quem nunca conheceu nenhum trabalho de Nara Leão, nem mesmo as músicas originais. Sim, porque neste disco, todas (acredito eu, e pelo que pude perceber) tiveram novos arranjos. Arranjos estes, que foram feitos pelo marido de Fernanda, John Ulhoa e por Lulu Camargo, ambos companheiros da banda Pato Fu.

Cada vez que ouço a música, sinto vontade de fechar os olhos e viajar com ela. Sentimental demais? Piegas? Talvez. Mas por enquanto vou escutando a música repetidas vezes. Daqui a pouco eu troco de faixa… Até deixar de lado por uns tempos.

Ah, e se querem ouvir as músicas, basta clicar aqui.

® Bruna Tissot

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Iniciando…

20 Fevereiro 2008

Nunca fui adepta dos tais de blogs, mas me rendi ao criar um blog para ampliar uma pesquisa familiar (ainda não terminada…) e resolvi que poderia ter um pra mim mesma. O nome me veio imediatamente: eu segundo eu mesma. Não é um nome criativo (isto não é mesmo…), mas foi o primeiro que veio e esta é a melhor definição pro que pretendo fazer aqui.

Este post é só pra desejar que sejam todos bem vindos… e acompanhem minhas “escrivinhações” (me puxei nessa).

Um grande beijo!